As técnicas de marketing evoluíram muito nos últimos anos, tornando a comunicação com o cliente cada vez mais direta. Atualmente, são tantas as estratégias: email, SMS, Push, rede social, link patrocinado, entre outras. Até que as ferramentas de recomendação deram uma nova visão para as comunicações personalizadas.
Mas, não basta usar, é importante entender o conceito dessas ferramentas, que são fundamentadas no neuromarketing e behavioral marketing, o estudo do processo de decisão de compra de cada cliente individualmente. Por exemplo, a Universidade de Harvard apresenta dados indicando que 85% das compras são feitas de forma inconsciente. Diante dessa teoria é que o varejista deve investir na comunicação com incentivos mentais, como escassez, urgência e reciprocidade.
Nessa linha, posso citar como boa “isca” – “60% de desconto, só hoje”. Ou cores que provoquem a memória do cliente para uma boa promoção. Sabe a música do plantão de telejornal? Sempre que a escutamos, sabemos que algo importante será noticiado.
Trabalhar com imagens também é muito marcante, como GFIs. Até mesmo o posicionamento do modelo no anúncio. Se estiver de frente, tendemos a olhar direto para o modelo, mas se estiver olhando na direção do texto do anúncio, estimula a lermos o que está escrito, faça o teste.
Quanto mais conhecer o seu cliente, melhor saberá como reage, e os algoritmos de recomendação se encaixam muito bem nessa função. Capturando dados comportamentais e disparando mensagens automáticas, através de gatilhos, como abandono de carrinho, abandono de navegação, pós-compra, redução de preços, decididos etc. (impulsão à venda em torno de 30%).
Agora que você sabe o quanto significa pra sua conversão uma comunicação personalizada, mãos à obra.
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